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sábado, 28 de novembro de 2009

10 Dicas...




10 dicas para elevar a auto estima


1º Harmonize seu lar

Abra portas e janelas e comece uma limpeza. Inicie pelo guarda-roupa e armários, tire tudo e só guarde o que está realmente precisando. O resto doe para instituições de auxilio a necessitados. Faça isso em todas as dependências da casa ou escritório. Só fica o necessário! Roupas e objetos que estão sem uso perdem a função vital, bloqueando o fluxo de energia do meio ambiente. A falta dessa energia ou a energia parada adoece a casa, você e sua família. Faça isso periodicamente e com a consciência de que também estará fazendo uma faxina emocional.

2º Coma bem

Respeite os momentos das refeições. Preste atenção no que está fazendo. Não assista TV e nem marque negócios para essa hora. Evite falar sobre problemas. Acalme-se, olhe para o seu prato e lembre-se: o que está ingerindo irá para o interior das suas células e será parte de você, tanto física como mentalmente. Seu corpo é 100% natural, uma alimentação artificial é incompatível com a sua natureza. Evite também alimentos de base animal, pois eles levam uma vida inteira sendo maltratados, principalmente no momento do abate. Todas essas emoções como o medo, o desespero, a tristeza, ficam em forma de energia negativa impregnadas nas carnes que você está ingerindo.

3º Preste atenção em você

Perceba os seus pensamentos. Ao longo do dia você tem milhares de pensamentos negativos e positivos. Você não é os seus pensamentos, mas eles têm uma enorme força sobre a sua vida. Se você tem mais pensamentos negativos, isto demonstra que você é uma pessoa negativa, sua vida vai mal e as pessoas e situações que você atrai também estão na mesma freqüência de negatividade. Você pode mudar a sua vida, mudando a qualidade de seus pensamentos. Tire a força dos pensamentos negativos, cultivando os positivos e os elevados. Enquanto você presta atenção no que está pensando, já tem maior autocontrole sobre a energia mental e conseqüentemente sobre sua vida.

4º Tenha objetivos

Tenha objetivos materiais. Mas nunca dependa dessas conquistas para viver emocionalmente bem. Elas não podem garantir isto! O verdadeiro Bem-Estar só é alcançado por meio dos objetivos espirituais. Vá à conquista de se tornar uma pessoa mais paciente, bondosa, serena, confiável e amiga, além de humilde, aberta, sincera e simples e, principalmente, uma pessoa que tenha fé e confiança na vida. Esses objetivos, e só esses, podem garantir o equilíbrio, a satisfação e a razão de viver.

5º Faça exercícios

Escolha um exercício que lhe agrade, caminhar, dançar e nadar são os mais recomendados. Os exercícios estimulam o fluxo de energia vital, gerando além de um melhor condicionamento físico, uma ótima sensação de bem-estar. A prática de exercícios bioenergéticos como o yoga, o tai ch'i chuan, a dança do ventre entre outros, é fundamental para o equilíbrio do corpo e da mente. Não postergue, não procrastine, tome a decisão de começar e faça. Depois de 21 dias de exercício, ou prática, o cérebro registra como um hábito e tudo fica mais fácil.

6º Utilize seus talentos

Você tem dons e talentos. Descubra quais são eles e comece a colocar em prática. A saúde física e emocional depende muito desses talentos. Pessoas que não utilizam essa energia criativa, bloqueiam o seu fluxo energético e adoecem física e emocionalmente. Canalize seus talentos com o propósito de melhorar a vida das pessoas. Este é um excelente caminho para encontrar prazer, equilíbrio e crescimento em sua vida.

7º Medite, medite e medite

A meditação é a medicina do corpo e da mente mais poderosa do mundo. Além de terapêutica é a melhor ferramenta para o crescimento pessoal e espiritual. Preste muita atenção: aprendendo a meditar você descobre a diferença do que é ou não importante para sua vida, com isto se torna uma pessoa mais segura e objetiva. Com a meditação você cura seu corpo, melhora a memória e concentração, desperta a intuição e a percepção. Você se torna uma pessoa mais disposta e produtiva, mais agradável e serena. A forma de meditar é muito particular de cada pessoa. Existem muitas técnicas e rituais. Cada um deve praticar da maneira que se sentir melhor. Procure um livro, um curso ou um mestre, mas procure, pois a meditação vai melhorar muito a sua vida, pois vai fazer você encontrar a pessoa mais importante do mundo: você mesmo!

8º Aceite a vida

Pare já de reclamar. Volte sua mente para o que a vida oferece de bom. Aceite viver nesse planeta azul, e curta a viagem da melhor maneira possível. Lembre-se que ela tem fim, então faça bom proveito. Ajude ao próximo, seja uma pessoa sincera, alegre e procure trabalhar com amor. Aceite sua casa e seus bens. Aceite as pessoas como elas são e, principalmente, se aceite como você é, seu corpo, sua personalidade. Mas aceitar não significa se acomodar com os problemas e dificuldades da vida. Devemos buscar a força para mudar o que podemos mudar, e a aceitação para o que não se pode ser diferente.

9º Visite a natureza

Coloque essa meta em sua vida. Pelo menos uma vez por mês, faça uma visita à mãe natureza. Ela tem o poder de purificar as células e acalmar o espírito. O mar neutraliza as energias negativas e recarrega o campo eletromagnético (aura). As cachoeiras ativam a vida celular e também energizam a aura, além de hidratar a pele e os cabelos. O verde ativa o processo interior de autocura, tanto física como emocional. Pisar descalço na terra descarrega as energias negativas.

10º Você não está só

Os gregos espiritualistas evitavam dizer o nome de Deus, pois achavam seu vocabulário muito limitado para expressar a grandeza Dele. Então todas as vezes que tinham que falar sobre Deus usavam a expressão o TODO. Aprenda estar em sintonia com o TODO, que está ao redor e, principalmente, dentro do seu coração. A melhor forma? Fica a seu critério, o importante é desejar que isso aconteça. Nós não somos um pacote fechado e lacrado separado do resto do universo, estamos em contato e interagindo com as outras formas de energia em tempo integral. Não crie ilusões egoístas de isolamento e importância, entregue-se a esta comunhão com alegria e comece a se harmonizar já.

Escravidão

Escravidão com novo nome: conforto
O conforto se tornou uma espécie de deus da sociedade do consumo. Obviamente, não vivemos sem algumas doses de conforto. Seria anormal afirmar o contrário. Entretanto, há uma dimensão preocupante desses tempos: o conforto que escraviza. Quando esse tipo de situação acontece, estamos condenados a saciar uma fome que nunca acaba.

Guimarães Rosa dizia: “o animal satisfeito dorme”. A satisfação (entendida nesse contexto como conforto paralisante) carrega consigo os germes da escravidão. A mistura dessas “substâncias” é feita assim: a tirania absurda dos desejos, aliada aos apelos constantes, insistentes e manipuladores dos apóstolos do marketing, gera uma estranha obsessão por um “status quo” enganoso, uma espécie de malandragem existencial. Buscamos no conforto o que ele não pode produzir: paz! Engana-se muito aquele que acredita haver paz no conforto.

Não é por acaso que, uma das mais conflitantes sensações da experiência humana seja o tédio. A posse sem desejo. Essa sensação é visita constante dos que moram nos palácios. Parece até uma forma de ironia/compensação cósmica: quanto mais estrelas você alcançar, mais tédio sentirá. A chamada “sabedoria popular” trata esse “fenômeno” como “gente que tem tudo, mas não tem nada”. O gosto amargo da decepção. Giordano Bruno disse: “todas as coisas são feitas de contrários, razão pela qual não podemos experimentar nenhum prazer que não seja mesclado de amargura”. Bendito seja o tédio!

Algumas das pessoas mais amarguradas que conheço são as que vivem em função da manutenção de suas zonas de conforto. Jung chamou o vazio e a falta de sentido de “neurose geral moderna”. Gente que trabalha noite e dia no afã de possuir tesouros, mas não usufrui deles. Não experimenta a alegria de ver o crescimento dos filhos. Gente que não sabe o que é desfrutar o prazer de uma caminhada pelo parque. Gente que não vive, tenta sobreviver. Tudo em nome desse tal “bem estar”, ou “realização financeira”, ou ainda, “conforto”. Leões enjaulados. Crianças impedidas de brincar.

A constante exposição da mídia de uma espécie de “padrão perfeito de ser”, acaba gerando uma corrida em busca de adequação a esse “estilo de vida”. São os encarcerados pela epidemia midiática, a nova forma de escravidão. É aqui que se forma o gueto dos semideuses. À margem disso, uma gente tida por louca segue tentando driblar o caos proposto. Gente que acredita na vida, na arte, que não dispensa um fim de tarde, come chocolate lambuzando os dedos, insiste em se elevar para além dos muros da mediocridade. Gente que não fabrica sorrisos.

Devemos lutar por conforto, mas não podemos nos vender a ele. Sejamos senhores do conforto, ou, então, seremos seus escravos. Não é só uma questão de escolha, mas de sobrevivência. Não podemos amordaçar a alma em favor das “delícias” recheadas de cicuta, que a satisfação propõe.

Que o nosso conforto seja honesto. Que ele não ameace o mundo. Que não colabore com a destruição do planeta, tornando cinza a nossa Casa Azul.

Que o nosso caminho histórico seja pleno das realizações humanas, para que, confortavelmente, possamos dizer: “deixamos marcas não somente porque produzimos muito, mas também porque nos recusamos a destruir a vida”.

“A virtude de um homem é o que o faz humano”. (Aristóteles)

Texto brilhante do Prof. Arlindo Gonzaga, enviado por 'Homem', da Com. do Orkut. Obrigada por partilhar amigo!

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Como virar Buda...


Trecho de um livro que estou lendo, muito bacana. Vale a pena, tem ótimas dicas para o homem e mulher de hoje, perdidos, estressados, sem rumo:
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"Nosso Eu estendeu-se a nossas posses materiais, nossa consistência econômica, nossos vínculos afetivos (portanto, a outros seres vivos), nossos papéis sociais, nossos estados psíquicos, nossos protocolos comportamentais e às imagens estereotipadas de nossa cultura.
Em outros termos, a 'símbolos conceituais'.
Assim, hoje não nos identificamos apenas com nosso corpo, mas também com nossa casa, nosso automóvel, nosso televisor, nossa conta bancária, nossos parentes, nossos amigos, nossa profissão, nosso prestígio, nosso papel social.
De acordo com a psicologia budista, esta é a raiz da neurose e, portanto, do sofrimento humano.
Ela constitui um processo neurótico porque constitui um processo de afastamento da realidade, isto é, da coincidência natural do Eu com o corpo.
Na neurose, o Eu se identifica com uma série sempre maior e mais complexa de 'símbolos mentais'  construídos sobre a base de valores 'sociais' ou 'culturais', mas não naturais.
O sofrimento deriva, evidentemente, de uma dilatação do estado de vulnerabilidade do Eu, que aumenta com a ampliação do número dos objetos com os quais ele se identifica.
'Experimentalmente',  o estado recorrente de sofrimento psíquico do ser humano pode ser observado com clareza por qualquer pessoa.
Hoje, com o surgimento da cultura de consumo baseada não somente na posse e no prestígio social,  como sempre aconteceu na história humana, mas também na capacidade de produção e de consumo, a situação certamente ficou pior: a difusão da neurose, e consequentemente, do sofrimento psíquico é um fato que pode ser constatado por qualquer pessoa."

(do livro "Como virar Buda em 5 semanas", de Giulio Cesare Giacobbe, ed. Best Seller
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Acho que uma ótima solução para isso tudo é entrarmos em contato conosco mesmos. Bem, o autor diz isso, de outra maneira, claro. Meditar é uma ótima!!! E quem quer meditar com cristãos, veja no site:
www.oracaocentrante.org/
Então, prepare-se para olhar dentro de si, e lá, encontrar a Luz!